skip to main |
skip to sidebar
Tu
E surges, assim, sem mais nem menos. Ergues-te. Sem pedir licença. E sem que eu te recuse, porque não o quero. Vejo os teus ombros. E voo, de olhos presos nos teus. São momentos, horas, dias. Cenários diferentes. Mas sempre tu. Quase.
Sem comentários:
Enviar um comentário