A miúda sai para trabalhar. Janta com colegas e alunos, apesar das náuseas. Regressa a casa, combalida. Volta a sair ao encontro DO grupo de risco e para quê??? Para, num ambiente de fraternidade, - já conhecido -, ouvir cantar: Ninguém te ama...como eu. (tenho para mim que a última parte foi só para suavizar).
É o que temos.
2 comentários:
recuso não acreditar na última parte...sim sou amada...e tu tb!!!!!
bjs
FR
É pá, eu até te amava, mas sabes que o amor é uma coisa dificil à brava!E dá trabalho! Acho que não vale a pena...
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