Foi assim num momento de ternura como têm sido os últimos. No meio das confissões do que nos vai no coração, eis que se levantou um problema. "Adivinha o quanto eu gosto de ti?" Pensámos, pensámos e não foi possível chegar a um patamar satisfatório. Gosto de ti até ao céu. E voltar. Amo-te até Plutão e voltar, também. [fiquei a saber que já nem é considerado um planeta...] E eu à volta do sistema solar várias vezes e voltar. Depois de algumas voltas ao universo... zás!... outro problema. Nem "amar" é suficiente! "Adorar" sempre me pareceu menor. Isto das palavras é lixado! No meio da ternura, felizmente impera a serenidade e a confiança: AMAdoramo-nos! [Deve ser isto a eternidade.] ;)
(imagem retirada da internet)
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